segunda-feira, 30 de julho de 2007

Baby, hoje cê faz 13 anos. Quem manda é o seu coração.

No fim dos 20, leve como uma pluma. Indecifrável como meus próprios sonhos. Sinto que não sentir interfere nos meus sentidos e quando pretendo decifrar, o mundo se confunde com lugar de mergulhar. (Se fosse hino de igreja rimava logo Jeová {O desenho se fez). O texto todo vira uma equação. Multiplicação das palavras afina. Não sei de música. O que entendo é o que não diria, por medo de não bem colocar

O blá vem do império da imaginação e é poética polifônica.

Para você que pensou que era novela, vale dizer que poderia se chamar monograma. Egoísmo meu. E vocês, concordam comigo por quê? Não posso mais emitir uma só opinião sobre mim que ela já se transforma em determinante? Automaticamente determinante?

Em nossos choques, o que se pensa enquanto se assiste a explosão? Só faço o que eu quero, só faço se penso, se penso melhor desfaço. Mas o que quero mesmo mesmo é esse choque, esse frio, tudo distante desse covil.

É só pensar em você...

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