terça-feira, 22 de abril de 2008

Cerveja, queijo e arte...

Não procurem o que há de pior, já o fiz. Dêem missões e exijam o melhor.
No ser ou não ser, escolhi ser. Mas seja eu quem for [se flor, se temor], sou sobre humanamente inesgotável.

Falo aqui sobre beber sem ter sede, amar em todas as estações (que certa vez li ser a diferença do homem para o bicho).

É que a teoria é a própria prática, só que a prática é do ser para o mundo, a teoria o inverso. Acostumamo-nos a impor [ou seria expor?], o mundo recebe tudo. Já os seres não, esses querem filtrar. O caso é que funcionando como filtro, o humano deixa a sujeira fixar, convive e alimenta-a.

Acontece que se falo para 10 pessoas, falo 10 línguas.

Cerveja, queijo e arte. Cabeças pensantes, personalidades que não cabem em seus corpos. Espíritos semi livres de carne, de ideologias {prisioneiros da ausência de sabe deus qual ideal}.

Eu

Tu

Eles

Nós

Porta VOZes

Dos sentimentos desconexos que saem da GENTE

e levanto a mão e digo:

É arte!

Éle

Libertem-se letras
Lutem
Liquidem


Lucidez


Lembranças
Livres
Limpas
Lacônicas


letras ligeiras

Descubri em minhas sensações o medo dos caminhos que apenas se cruzam.

Para mim, “o infinito é realmente um dos Deuses mais lindos”.

Sigo

olhando para frente , mas não deixo de sentir a ausência do que não pôde ser permanente.

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