quinta-feira, 8 de outubro de 2009

corrida atras do vento

Quero listar as coisas realmente importantes da época pessoal e confesso que é muito complicado, porque identificar o quê significa mais do que correr atras do vento pode me fazer descobrir o paradgma que me guia os pensamentos. quero pensar em todas as direções, tenho me sentido presa a sensibilidade dos pés na terra que me faz questionar o porquê de tantas colisões de interesses sempre em torno dela. um problema economico, de população, de trabalho, uma relação de meio ambiente (homem) e meio ambiente (terra) ou talvez de relações entre os homens, as nações, as caracteristicas naturais de cada solo, relações de poderes, de instituições [multinacionais, não-governamentais, privadas: médias, pequenas, micro, informal... e os joelhos porque se dobram? mobilidade, evolução, impotencia diante do desconhecido, e até quando se pode conhecer? em que momentoa especificidade de uma ciência nos cança e buscamos outras e outras? quem está acima do infinito? joelhos dobram-se diante do que se desconhece. a vida não acaba nos joelhos, sobe e conta-nos de prazer, de sexo e do futuro ato de geração da vida, o lindíssimo unir de genes de formação do ser vivo, ser que habitará o mesmo mundo e pisará no mesmo solo por onde meus pés sentem a terra e o asfalto. e se a terra configura-se numa disputa entre homens, bichos, nações, panelas de poderes e instituições e a pólvora já pode ser vistas nas ruas esperando indesejáveis disparos de dedos não oficiosos. mas a vida não acaba na bacia. a vida me subirá para os seios onde alimentará vida e aprenderá o amor incondicional. a vida me deu vez e voz por onde a vivência me faz perguntar alimentando o pensamento que sem caminhos científicos são prateleiras de informações com as quais pinto quadros para entender um pouco do movimento que me faz correr atras do vento junto com esse planeta que não para de girar em torno do sol.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

situação:

sexta feira passada, voltando do CCbeu as 22 horas mais ou menos. almirante barroso aparentemente calma, a colega mostra o soldado. uniforme: esteriótipo do malandro carioca. uma arma que se pode chamar de bem grande transpassada no peito e a posição é de alerta. eu disse: só se for um soldado do tráfico, porque soldados oficiais não trabalham com aquela postura e aparencia. agi como se fosse a coisa mais normal do mundo, acho que deixei para pensar depois. pensei só hoje quando a colega teorizava sobre o narcotráfico nos morros cariocas e sobre a organização e o esquema de segurança que eles possuem. conclusão, o crime organizado de belém já pode ser visto pelo cidadão comum. e é mais organizado do que os meros usuários recreativos supõem. belém é, no mundo, uma dos microcosmos complexos para os que pensam que a paz ignora somente o oriente médio

terça-feira, 6 de outubro de 2009

leio as contribuições agradecida

Percebo bem a importancia da vida em sociedade. somos um pouco formiguinhas, passando a folha verde das costas de um para o outro com um mesmo obejtivo. me preocupo em não derrubar a folha quando ela vem pra mim, não sugar sua seiva, para que no inverno a tenhamos.
gosto da biodiversidade, principalmente da humana.

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