sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
PensadoTecladoAnotado
In segurança
Visto nos rastros
astros. cometa.
cometemos versões sob versões.
A cor damos na aquarela
querela?
quis ela. quero ela.
quero-o também, tão bem.
E-lá sou eu.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
testando
testando novos conteudos e formas de interações com a interface. será que rola? deixa aí mister google!
< embed src="08- Caia Na Estrada E Perigas Ver.mid.mid" >.
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domingo, 28 de novembro de 2010
sonhei com você
inconsciente malvado esse que me sonha e me deixa lembrar de meus medos de amores que terminam. maldade sua, inconsciente, fazer sonhar assim tão preciso que tenho medo de trocas.
os dias que seguem são tão doces, completos de amizades, amores e conversas do pensamento que dentro de mim o inevitável medo de existir sozinha me esquece que compreendo o bem da solidão. constrói-se em mim o amor por ser ativa em vida e possuir as felicidades de bem amada em família e possuidora até de amigos. não gosto de amar a felicidade porque sei que ela vem só quando quer, e amando-a ou não a recebemos sempre como estrelas de iluminação interna. ocupei-me em amar o dia a dia duro e pacífico da existência, mas toda vez que a felicidade me visita sinto um profundo medo de desaprender a amar o cotidiano. sei que é só um medo, porque aprendi a viver vivendo também após a felicidade.
bem, deixemos isso pra lá, a felicidade está aqui, como pode estar também no cotidiano de paz interna. vamos todos viver a alegria de estar vivo e sentindo, pois através dela caminhamos emparelhados com esse universo fantástico de leis físicas e intuições abstrativas.
os dias que seguem são tão doces, completos de amizades, amores e conversas do pensamento que dentro de mim o inevitável medo de existir sozinha me esquece que compreendo o bem da solidão. constrói-se em mim o amor por ser ativa em vida e possuir as felicidades de bem amada em família e possuidora até de amigos. não gosto de amar a felicidade porque sei que ela vem só quando quer, e amando-a ou não a recebemos sempre como estrelas de iluminação interna. ocupei-me em amar o dia a dia duro e pacífico da existência, mas toda vez que a felicidade me visita sinto um profundo medo de desaprender a amar o cotidiano. sei que é só um medo, porque aprendi a viver vivendo também após a felicidade.
bem, deixemos isso pra lá, a felicidade está aqui, como pode estar também no cotidiano de paz interna. vamos todos viver a alegria de estar vivo e sentindo, pois através dela caminhamos emparelhados com esse universo fantástico de leis físicas e intuições abstrativas.
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