segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Coisas

O tempo de uma história. Sendo o tempo algo inventado por nós para complicar a vida de que forma medir o tempode uma história. ok, ok... tempo espaço não existem... mas isso da terra girar em torno do sol nos obriga a chamar de dia o período do percurso. mas só que quando entra o ser humano, com todas as suas indefinições, pelo menos para mim, várias pessoas do mundo já devem ter tudo definido depois de uma certa quantia de informação adiquirida, mas eu não, enfim, complexos e indefinidos como são nossas emoções , paixões, e o mundo de cada um outro ser de nosso convívio... como sistematizar esse tempo de forma não horária, mas... como posso dizer... "relógio sentimental, ou medidor de emoções, ah! acho que falo da intensidade dos acontecimentos, dos encontros entre humanos, e falo também da frequencia, mas não de assiduidade, frequencia de onda, onda de energia... ai, vou dar uma estudada em física quantica para ver se consigo me expressar melhor. A idéia está complicada, então vamos para os fatos... escreveria um texto no blog, quando pensei em escrever sobre o tempo, porque estava confusa sobre permenência das circunstâncias, comecei a escrever e outras coisas me lembraram todas as coisas, estou sempre fazendo uma coisa puxar a outra e de vez em quando fico impressionada com informações que acesso em meu cérebro. por isso falei do quão a mente humana me parece complicada. mas como escrevi sobre isso de forma generalizada lembrei que quem não entende o ser humano sou eu... muitas pessoas entendem-se mutuamente. Mas não é o que se vê na ruas e relações interpessoais pela estrada a fora. lobos e chapéus se misturam numa dança doida de gente e seus pensamentos e seus sentimentos, suas histórias trancadas em suas expressões hora decifráveis hora inacessíveis. dança louca essa do mundo. me pergunto se um dia a ciência da comunicação vai valer para que as pessoas se entendam e se compreendam...

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Noss Senhoooora!!

Nossa senhoooora!!

Desarticulação, mudança de curso... o que trará o presente?
Sei que é novidade. essa minha maioridade meio louca.
O tempo de doar, de respirar rompeu seu curso. por que conta?
Curei-me da dor. olhos abertos, secos de lágrimas. Tristezas nunca mais me virão, nem verão. é verão no Brasil. chove em altamira do pará. dominei a emoção. sou pura. emoção.
Lhe quero amar. Lhe sou amor. Me cantas, me sentes, me procuras.
Só eu procuro e me encontro. sei onde está cada uma de mim.
Somos roucas, não loucas.
Somos mais, totalmente demais.
Eu, a flor [de lótus?] do dia.

Hoje foi um bom dia. dia do anúncio de ainda não sei o quê.

sábado, 24 de novembro de 2007

AHE Belo Monte

Em minha cidade, porque sim, essa cidade também é minha não será permitido segregação. Não será permitida a implantação de projetos mal projetados. Minha gente não ficará sem casa e sem fonte de renda. Nenhum grande projeto da Amazônia poderá chegar por aqui e destruir a morada de duas mil pessoas sem que haja grito e compensação. Se querem fazer interferências na natureza que façam com tecnologia de primeiro mundo, mas deixem para lá isso de sacrificar uns em prol dos outros. Tem-se que agir com humanidade, tem- se que considerar cada ser como único e especial. porque não seremos simples narradores de Javé enquanto afundam casas e secam os rios levando com ele os peixes.

sábado, 17 de novembro de 2007

Retrospectiva

Temos baby chá, clube da viola, forró, cavalos. Festa no Haras. não fosse eu alguém com pouco talento para festas e diversão demais (acho tudo isso um tanto frustrante). Tenho um emprego para voltar, uma família para animar, um teatrinho de natal para dirigir, artigos para escrever, meio ambiente para cuidar, crianças para evangelizar (poxa, deixei minhas crianças, faz duas semanas não apareço para aprender com elas sobre a vida que elas gostam de me ensinar). Penso em ter uma bicicleta, para os dias de tédio. Pedalar na beiro do rio. me faz tão bem.
Ah, nossa! como tenho saudades, uns amigos e uns filhos que deixei para trás. A Rafa, o Rafo. A Vivi, a Walk. A Ney, o Caco. gente que nem sabe que sou apixonada pelas suas histórias. A Maria, de São Luiz e a Maria de Bréu Branco. A dona menina e sua sofia. ricardo e tiago, o sá. Gente que cantava comigo aquelas músicas do caetano velozo que dizem sobre como é longo o caminho. Na lívia, no andré e na roberta, da faculdade, não quero nem falar. porque se não, me lembro da marise e suas soluções, a ajuda que sempre me deram. os amo.
Amo mais quando estou por perto, longe é difícil ficar lembrando. tenho saudades, mas sempre com alegria. Que Deus proteja a todos nós e desate todos os nossos nós. Ei Joyce, saudades de ti, mina de sampa. Nassif e alethéia, do trabalho. como foi bom trabalhar com vocês. como ter a amizade dos dois.

domingo, 11 de novembro de 2007

Sim, pedi para tirarem da minha frente tudo o que me fizesse mal. pedi para que me deixassem ter paz e que meu caminho fosse somente moral. assim seja.
tenho encontros com o inexpressivo e me expresso cada dia melhor. o sempre me acompanha nas relações e me livro das prisões com insistência e resiliência. Como provar que unicamente a mim devo contas? como explicar isso para quem não quer entender? sigo respirando fundo e derramando delicadezas e gentilezas.
Fui recentemente enganada, usada, como se não tivesse cérebro, ou como se fosse qualquer. Não gosto de traição, não traio os meus. Quando quiseres trair os seus. me pergunte pelo menos se concordo. direi que não. com uma única excessão.

Amo. a mim. a família. a Deus. e a humanidade. amo a organização e as pessoas que dizem a verdade. então pronto: a fila anda.

sábado, 10 de novembro de 2007

Hoje

escrevi um artigo polêmico. é bem engraçado ser polêmica.

Não tenho intenção de dissolver governos, escandalizar inocentes ou cutucar onça com vara curta. não sou dessas coisas, mas quando falo, falo o que penso, quando escrevo, digo o que penso. pensar é uma das atividades do ser humano. eu o faço. penso, as vezes antes de dormir tenho que cantar mantras ou me concentrar na minha respiração, senão continuo pensando no que posso fazer amanhã, nas perguntas que posso encontrar resposta, aí lembro... só amanhã. gosto do sono, considero-o sagrado, no entanto necessito de concentração para dormir. porque penso. um dia desses lendo "o que fizeste a noite" [acho que é esse o título, não lembro bem], livro da Clarice Lispector, me peguei fazendo para mim mesma a pergunta "de onde eu vim?", e eu já estava inventando algumas respostas quando fiz o flagrante e gritei [em pensamento] NÃO NÃO NÃO. quase fui pega pela torturante pergunta mais uma vez, já a fiz outras vezes e já queimei diversos neurônios procurando a resposta. ela não vem. vida é mistério. pessoas guardam seus mistérios e sabemos bem que o futuro é o desconhecido. Mas o futuro é também o hoje, porque existem os resultados, existe a lei de causa e efeito. tudo que pretendo é construir um lugar melhor para viver. e contruo esse lugar dentro de mim, para que eu possa levá-lo para onde for. quero ir a muitos lugares. guardar muita informação, distribuir também. andar em veículos diferentes e experimentar os vôos, saltos...

domingo, 4 de novembro de 2007

Não sei se foi a saída de saturno da minha casa astrológica ou se mera coincidência (apesar de não acreditar em coincidências!) mas é bem verdade que minha vida mudou muito nos ultimos tempos. A emoção e a razão que me tanto pareciam dúbias hoje parecem perfeitamente conciliáveis. O equilíbrio, que achei que nunca teria, hoje é meu irmão companheiro. A paz que procurava do lado de fora, também está aqui, e sei acessá-la sempre que quero e preciso. Consegui ideologias para viver, a luta pelo equilíbrio do ecossistema na terra é uma delas. Devolvi a mim, merecidamente a auto-estima que sempre me foi característicamente forte. Aprendi a amar a mim mesma sem desamar o próximo e a gostar de mim deixando de lado o egoísmo. Tenho convivido com pessoas que não se parecem comigo e não sinto a necessidade de estar numa tribo que pense parecido comigo, que se vista igual a mim ou que tenha os mesmos hábitos e peculiaridades. Sou amiga de babys, crianças, adolescentes e adultos e a cada dia que passa aumenta meu amor e interesse por gente. Eu amo o ser humano, quero mais entendê-lo a fundo, me envolver em suas consciências desarrumadas, percorrer suas alegrias e seus problemas, entender o que faz de nós sofredores ou merecedores da felicidade. Tenho tido saudades, dos que sabem de mim. muitos sabem de mim. tenho tido saudades de construir algo para mim de acordo com aqueles meus sonhos antigos, mas cada coisa a seu tempo. cada verdade a sua hora. cada amor em seu lugar. Amo. e isso me faz viver.

O Novo

Não sei se foi a saída de saturno da minha casa astrológica ou se mera coincidência (apesar de não acreditar em coincidências!) mas é bem verdade que minha vida mudou muito nos ultimos tempos. A emoção e a razão que me tanto pareciam dúbias hoje parecem perfeitamente conciliáveis. O equilíbrio, que achei que nunca teria, hoje é meu irmão companheiro. A paz que procurava do lado de fora, também está aqui, e sei acessá-la sempre que quero e preciso. Consegui ideologias para viver, a luta pelo equilíbrio do ecossistema na terra é uma delas. Devolvi a mim, merecidamente a auto-estima que sempre me foi característicamente forte. Aprendi a amar a mim mesma sem desamar o próximo e a gostar de mim deixando de lado o egoísmo. Tenho convivido com pessoas que não se parecem comigo e não sinto a necessidade de estar numa tribo que pense parecido comigo, que se vista igual a mim ou que tenha os mesmos hábitos e peculiaridades. Sou amiga de babys, crianças, adolescentes e adultos e a cada dia que passa aumenta meu amor e interesse por gente. Eu amo o ser humano, quero mais entendê-lo a fundo, me envolver em suas consciências desarrumadas, percorrer suas alegrias e seus problemas, entender o que faz de nós sofredores ou merecedores da felicidade. Tenho tido saudades, dos que sabem de mim. muitos sabem de mim. tenho tido saudades de construir algo para mim de acordo com aqueles meus sonhos antigos, mas cada coisa a seu tempo. cada verdade a sua hora. cada amor em seu lugar. Amo. e isso me faz viver.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

O amor.

Tenho convivido com o amor e outros demônios, compreendo Gabriel Garcia Márquez como nunca.
Tenho tentado convencer os homens da importância e da necessidade de amar. tenho tentado com todas as minhas forças erguer um castelo de paz e usar a razão da emoção para viver bem. Tenho tentado entender o porque de sagradas serem as escrituras e ver o que acontece quando praticamos suas idéias. Tenho pedido ajuda a todos os puros e tido piedade dos impuros. Convenci-me de que felicidade não é nada que seja constante neste mundo e que a verdade não pode ser exigida porque muitos pensam que a mentira protege e projetam seusa sonhos na vida de outros. Tenho tido vontade de ser mãe. E o seria se não fosse o capitalismo.
Tenho vontade de correr mundo e ao mesmo tempo de ver do fundo dos meu sonhos e pensamentos o mundo correr.
Nunca quis tanto a trascedência e também nunca gostei tanto da realidade.
Loucura de amar da qual não consigo me curar. Felizes os quem amam, eu acho. Não viajo, invisto incisivamente.

domingo, 14 de outubro de 2007

Saudosa festa da Chiquita Bacana

No meu passado a noite passada seria de festa da Chiquita... praça da República repleta de brilho, tipos e tribos diversas. Diferentes olhares, diferentes níveis de olhar... tudo liberado, nada é pecado, nada é proibido, afinal logo mais a santa passa e perdoa os perdidos, os possuidos, possuidores. Caminhar de uma ponta a outra da praça, encontrar amigos, inimigos, conquistar a simpatia dos vendedores de bebida e fitas do círio... Sorrir de tudo que falam, não pensar em nada, nada dispensar. Dançar, dançar, beijar... vagar.
Aqui no presente, festa de 15 anos. felicidades a prima querida. tradição e reunião, comemoração, família, amigos, as crianças se edivertem, esses jovens são diferentes, divertidos e o mais importante: não fizeram da vida uma comppetição constante, querem saber de aproveitar a vida, e sabem como. As meninas dançam a noite toda sem beber uma gota de alcool. um dia também fui assim. oh, hoje sou assim! maravilha. aproveita-se cada minuto... mas o salto alto acaba com qualquer mulher... andei a noite toda, sempre alguém para cumprimentar. a família é grande, soma com os amigos, da avó, da mãe, do pai, dos primos, tis e tias... muita gente para cumprimentar. adoro falar, sorrir. adoro ter saído de onde estava e estar onde estou. por ter aprendido a ser feliz.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Isso mesmo. Redescobri.

Redescobri. Foi difícil.

A cegueira do passado me aflinge por ser presente para tantos.
Cuidar do corpo. Do espírito.
Saber que os bravos são escravos.
Que a morte não é norte
A fuga não ajuda

Prefiro ser chatinha
que sentar a mesa para falar bobagens incoscientemente.

Falar bobagem é bom
Mas saber o que se fala é sem comparação.

A paz de carpe diem.
De amar, e de saber que o que se semeia hoje
Pode vir amanhã ao meu encontro
Não tem igual. Felicidade é algo parecido com isso.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Feliz

É mais que uma simples história, mais que mera inspiração, mais que para provar. é a energia que emana da vida, que engrandece.
Se o segredo foi revelado, o presente é fruto do passado. e nós semeamos conscientes. tanto que me quero bem. tanto que ficar bem é meu único e verdadeiro objetivo. tanto que vivo no aqui agora. quanto que desejo ser feliz!

domingo, 30 de setembro de 2007

Ainda ouço: "Não tente". Mas como não?

Tô sabendo que o universo não está sob nosso comando, que as coisas não acontecem por meus caprichos e que a moral diz para sermos assim ou assado... Não pretendo infligir as leis do mundo infinito, nem obrigar ninguém a me amar, quero apenas me por a disposição do amor. dar espaço para a felicidade, é o que tenho feito. dado espaço, para as pessoas que amo se encontrarem, para os anjos se manifestarem, para minha alma evoluir. Não tenho preocupações, na verdade não tenho porque tê-las, aprendo tanto a cada dia que descanso do passado e me preparo para o futuro. Não sou sombra, nem guardo ninguém a sombra de minha alma. Desejo felicidade. assim, para todos.

Amigos

Quantos foram os que passram e não voltam mais? Quantos a vida me fez deixar para trás? Quem pode dizer quem somos e que impressão deixamos? Quem pode saber quem é capaz de perdoar ou mesmo não se magoar?
Há tantos tenho no coração, amizades que construi, amores que destruí. Minha vida sempre foi coberta de sensações, rebeliões internas. sou movida pelo amor que dou, sinto falta do amor que recebo. Receito sonhar, ouvir, buscar. receito escrever e agradecer. uma vida grandiosa deve ser cheia deles, os amigos.
Os tenho por toda parte, me chamam atenção sempre por suas diferentes formas de fazer arte. especialistas na arte de viver, confusos, abstratos, gênios do presente, fortes e eloquentes, corajosos e intempestivos. malucos, doces, azedos e engraçados. são todos qualificados. sou uma fã entregue e amorosa. Hoje saudosa dos de lá, surpresa com os de cá. A uns devo perguntar: O que nos fizemos? tanto te amei. por que assim pra mim te fiz?

Amizade.

sábado, 29 de setembro de 2007

Planos

Comece com a bondade nas palavras, destitua-se de mentiras e conspirações. olhe nos olhos ao falar e não fraqueje na sua verdade, diga a simples razão que te faz buscar a companhia ou o prazer de estar ao lado de quem gostarás de estar envollta. Compreenda que a verdade é um hábito que conquista-se, tal qual a paciência, e que a eloquencia não pode ser manipulação. quando queremos muito que uma coisa aconteça e lutamos para que aconteça, esperamos demais. se quiseres amar, não espere retorno. Se não sabemos quem somos por inteiro, mas sabemos por quem não somos dominados, sabemos que a parte que nos cabe saber de nós é transformável e se escolhermos não nos enganar pelos caprichos do destino que a nós proprios impusemos, saberemos conquistar os mais árduos objetivos e os mais acorretados corações. Nada percebes sobre o sim ou o não das metas, mas caminha nelas com o objetivo único do amor, pois esse reproduz as estradas e as mãos dadas que até a realização te levarão. Em frente, rumo ao infinito.

Reflexão

Muito além da sucessão de acontecimentos uniformes, interligados e almejados está a prática da perfeição que a tudo aceita e a nada condena, que brilha de luz em todos os campos e aceita que os vales ainda escurecidos pelo tempo em que pensamentos correm mais rápido que palavras e a poucos engradecem. Estamos em tempo de acertar, mas não como ponteiros de relógios acertados, simples operários, é tempo de crê que nada é nada além e que tudo é isso e muito mais. tempo de escolher quem somos, quem vamos ser pelo tempo que suavemente vem nos encher de doçura. Força natural que torna a tudo magistral, ar puro que gera força interna, água corrente que leva. Energia que se consome, não precisaríamos mesmo de nomes se homens sapientes fóssemos. Forcemo-nos a acertar, a escolher o bom. a nos aproximarmos da perfeição.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Reencontro

Um desses dias, enquanto andava pelo mundo em busca do amor, que como Florbela Espanca procurei, deixei minha alma agarrada a uns fortes braços que sofriam. E minha alma dividia espaço com a mente desse frágil corpo, que parecia já não ter mais alma... Minha alma partiu, e deixou meu corpo por vagar, meus olhos tornaram-se distantes e o meio mostrou-se tortuoso, as pessoas evidentes [evidentemente hipócritas], e o mundo uma sucessão de acontecimentos desordenados e malfeitos.
há muito tentava através da minha própria justiça recuperar a alma que deixara, sentia-me responsável por ela, e no entanto a deixei. Depois de muito vagar sem encontrar sinal de alma, parei: olho em volta e me pergunto, como?; estremeceu- me o corpo e transformei-o numa máquina que a tudo triturou. Dessecado o corpo, descobri o fluido, o vital, e a partir daí, minha alma foi contactada. Fluido, almas, superiores, anjos, gênios, minha alma. Quis voltar. Estava a minha espera. Preocupou-se comigo. Agora tudo bem. Cuidará de mim. só preciso deixar. Ah! e Deus? ele observa tudo cosciente de tudo. e esse tudo aí, é muito mais do o ego sequer pode supor, porque foge aos seus domínios.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Palavras de Chaplin

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa,no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu prQuando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa,no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é...Saber viver!!!
(Charles Chaplin) óprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é...Saber viver!!!
(Charles Chaplin)
Bom que tenho que esperar... um pouco mais.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

A lucidez perigosa


Estou sentindo uma clareza tão grande
que me anula como pessoa atual e comum:
é uma lucidez vazia, como explicar?
assim como um cálculo matemático perfeito
do qual, no entanto, não se precise.


Estou por assim dizer
vendo claramente o vazio.
E nem entendo aquilo que entendo:
pois estou infinitamente maior que eu mesma,
e não me alcanço.
Além do que:
que faço dessa lucidez?
Sei também que esta minha lucidez
pode-se tornar o inferno humano
- já me aconteceu antes.


Pois sei que
- em termos de nossa diária
e permanente acomodação
resignada à irrealidade -
essa clareza de realidade
é um risco.


Apagai, pois, minha flama, Deus,
porque ela não me serve
para viver os dias.
Ajudai-me a de novo consistir
dos modos possíveis.
Eu consisto,
eu consisto,
amém.

Clarice Lispector
A lucidez perigosa


Estou sentindo uma clareza tão grande
que me anula como pessoa atual e comum:
é uma lucidez vazia, como explicar?
assim como um cálculo matemático perfeito
do qual, no entanto, não se precise.


Estou por assim dizer
vendo claramente o vazio.
E nem entendo aquilo que entendo:
pois estou infinitamente maior que eu mesma,
e não me alcanço.
Além do que:
que faço dessa lucidez?
Sei também que esta minha lucidez
pode-se tornar o inferno humano
- já me aconteceu antes.


Pois sei que
- em termos de nossa diária
e permanente acomodação
resignada à irrealidade -
essa clareza de realidade
é um risco.


Apagai, pois, minha flama, Deus,
porque ela não me serve
para viver os dias.
Ajudai-me a de novo consistir
dos modos possíveis.
Eu consisto,
eu consisto,
amém.

Clarice Lispector
A lucidez perigosa


Estou sentindo uma clareza tão grande
que me anula como pessoa atual e comum:
é uma lucidez vazia, como explicar?
assim como um cálculo matemático perfeito
do qual, no entanto, não se precise.


Estou por assim dizer
vendo claramente o vazio.
E nem entendo aquilo que entendo:
pois estou infinitamente maior que eu mesma,
e não me alcanço.
Além do que:
que faço dessa lucidez?
Sei também que esta minha lucidez
pode-se tornar o inferno humano
- já me aconteceu antes.


Pois sei que
- em termos de nossa diária
e permanente acomodação
resignada à irrealidade -
essa clareza de realidade
é um risco.


Apagai, pois, minha flama, Deus,
porque ela não me serve
para viver os dias.
Ajudai-me a de novo consistir
dos modos possíveis.
Eu consisto,
eu consisto,
amém.

Clarice Lispector

sábado, 25 de agosto de 2007

Apatia

busco comoção no que restou de mim para escrever algumas linhas e tentar uma reação a tudo que disseram-me que dizem, mas nada pesa, nada é válido, nada é verdade. Tudo me entristece, tudo me aborrece, tudo me incomoda. Não fujo das dores, as minhas são mais musculares, já não pesam os sentimentos, os fatos passados, só ressoam as malediscências.
eu nunca fiz tudo errado, não carrego culpas.
só percebi algo que não me deixou feliz.

apatia e ponto
lágrimas e ponto
esperança...

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Baby, hoje cê faz 13 anos. Quem manda é o seu coração.

No fim dos 20, leve como uma pluma. Indecifrável como meus próprios sonhos. Sinto que não sentir interfere nos meus sentidos e quando pretendo decifrar, o mundo se confunde com lugar de mergulhar. (Se fosse hino de igreja rimava logo Jeová {O desenho se fez). O texto todo vira uma equação. Multiplicação das palavras afina. Não sei de música. O que entendo é o que não diria, por medo de não bem colocar

O blá vem do império da imaginação e é poética polifônica.

Para você que pensou que era novela, vale dizer que poderia se chamar monograma. Egoísmo meu. E vocês, concordam comigo por quê? Não posso mais emitir uma só opinião sobre mim que ela já se transforma em determinante? Automaticamente determinante?

Em nossos choques, o que se pensa enquanto se assiste a explosão? Só faço o que eu quero, só faço se penso, se penso melhor desfaço. Mas o que quero mesmo mesmo é esse choque, esse frio, tudo distante desse covil.

É só pensar em você...

segunda-feira, 23 de julho de 2007

levanta e anda

Tenho todas as receitas na mão, mas não sei se quero da vida o sabor original, quero que o gosto se misture com minha pele, que os lábios dêem a ela seu tempero, que não seja difícil e sacrificante adequar-me ao que é necessário, e quero ver fluir de mim a criatividade, o talento, a competência e a responsabilidade que calam os que contestam e prejudicam os que têm nos olhos um pouco de dor e um pouco de verdade, nesse mundo onde não existe certo nem errado.
SER GRANDE
Ser Grande no significa tender todo el dinero del mundo.
Ser Grande no significa ser governante de uma nacion.
Ser grande no significa vivir em una mansion.
Ser Grande es tener um corazon puro e digno.
Ser Grande es derramar uma lagrima por los demas.
Ser Grande es amar e ser amado.
Rosalio Mallqui Tito.

domingo, 15 de julho de 2007

eu escrevia sobre o que sentia, usava as palavras que lia anteriormente e geralmente procurava um tema. Hoje detesto polêmicas, divisão de opinião, partidarismo, religião. Hoje me falta algo em presença, minha constante ausência de crença. Nem um dia pude lembrar das coisas que tentei fantasiar, nem um dia pude acordar e entender o que meus sonhos me quiseram dizer. Não tenho falhas aparentes, tão pouco sou louca ou inconsequente, procrastino também, é verdade, mas não desisto já que tenho tão pouca idade,

acredito na emoção,

correção da razão.

terça-feira, 26 de junho de 2007

A trama de um drama que se foi dramaticamente tramado por generalizações, liçoes... que não seriam nada se nada fossem. Risos e deboches.

Como se tivesse chegado ao fim da linha, dramatizou seus passos e esqueceu. Enquanto caminhava mascava aquele chiclete que quando queria tinha gosto de azeite, gostava mais se fosse de leite, preferia pensar no rastro, acreditava em astrologia e defendia teorias de sons que remexiam na memória, lhe juntavam a escória e quando a coisa começava a ficar aflita, desligava a bosta do rádio ou voltava a fita, contanto que não os deixasse neuróticos. Concluia a teoria do som, sentindo o estômago remexer no batuque do tambor vindo de fora, se fosse por si, só ouvia flauta doce e belas vozes femininas na música, mas tinha que estar atento a toda a construção, ao que lhe diziam, ao movimento contínuo do trânsito da cidade, à bola que era jogada de um canto a outro, de pé em pé, de coxa em coxa, e por aí vai... o corpo todo não diz nada, prefiriu elevador em vez de escada. Pouco ficavam a sós, de uns tempos para cá isso mudava, ficavam sós, não a sós, mas sós, ele só, ela só, os figurantes e os demais personagens, até o cenário sentia-se só.
Quando acabou a trama? Perdeu-se o fio da meada, desfez-se o silêncio refeito após os batuques e balances.
Por que meter a música nessa literatura furada, nessa conversa particular publicada e expôr minhas olheiras nesse vídeo é que não sei. Talvez eu seja cruel comigo. só espero que não se sinta assim como me sinto.

domingo, 24 de junho de 2007

Não, não me falta respeito pelo próximo, talvez falte respeito por mim mesma, quando jogo fora o que de belo há. Não sou o umbigo da vitma do mundo, nem me coloco nessa situação por bem querer atenção. Não quero atenção, quero força. Quero ver as idéias clareando, a consciência expandindo e sendo a toda dona da minha razão e de minhas atitudes. Quero amigos que pensem mais com a cabeça e menos com o pau. Amigas que gargalhem comigo, e não que tenham medo da minha risada de bruxa. Quero um discurso que me motive, não aquele que me remexa até lacrimejar, quero não sentir a culpa que não tenho e não chorar as dores do mundo, quero ver que as responsabilidades do dia-a-dia não pesam mais que a mão de uma criança e que de muitas cores são feitos os caminhos.
Resolvi começar a resolver novamente, não tem outra forma, excluir é a única opção. Gostaria de ter o recurso do meio termo, mas o muro não é um lugar seguro, um lado ou outro deve ser escolhido. Me envolvo, e em um segundo dissolvo as preocupações, esqueço logo de mim e ajo como se tudo fosse ter um fim próximo, não tem. Talvez nem queira que tenha. Não fui egoísta e pensei em meu bel prazer, pelo contrário, esqueci novamente de mim, e esquecia sempre que tudo que faço atinge primeiro a mim. Resignação e paciência, fé e coragem, humildade e responsabilidade, um dia quem sabe encontro a verdadeira paz. Começo de novo a construir por linhas retas o que de concreto é possível existir. Chega dessas confusões com o que vai além da nossa compreensão, deixo em paz os que precisam de paz e povoo meus campos de boa vontade para que as atitudes lúcidas que tive cheguem um dia a um lugar comum. Me sinto não falando nada com nada, mas sinto o peso do que é específico. Sinto o peso do que é desconhecido, e acho chato norte e sul, leste e oeste.
Algumas coisas andei precisando destruir, não sei se o fiz da melhor maneira, se pensei que era de brincadeira ou se o fiz por querer... Sei que posso deixar o que é belo permanecer, por isso preciso de tempo, tempo pra mim, tempo para ser só e para esquecer do que sinto quando me sinto sem. E tudo parece sempre tão sem, sentidos. Desejo noções para minhas ações e percepções. Noções de bem querer, de bem quebrar. Desejo a solidão que resulta, que faz um retrato da nossa própria companhia. Solidão que me faça bem querer bem para mim.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Sem tempo

nem tormentos, não invento

Vem com vento da chuva na curva
que vira
Tem o frio, verdade febril
Pena, isso é mesmo Brasil.

Acabou o tempo.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

sensação

Aciono memórias e deixo o tempo correr, como quem vê a vida passar e não deixa o sorriso de deboche sair, por pouco acreditei no que ouvi e mesmo não sabendo do que vem subo a escada do tempo, caminho no espaço e retrato nos olhos o que transformou as formas em menos que matéria e não mais que um sopro... A realidade vem, provoca umas vertigens, o sono chama que o sonho engana e fantasia o que se dizia sobre os campos e flores, filtro minhas idéiais e não deixo que forças suspeitas me dominem, acho graça das preocupações cotidianas dessa reunião terrestre que nos tenta torturar, talvez por não ver graça na desgraça ouço o som do mar tocar e assim construo meu buscar, as vezes sinto que sentir não é a melhor opção por conta de uns tantos em vão... E deixo o vento levar, porque na vida não há nada como ousar e exteriorizar, somos feitos de carne, de barro, do que for, quebráveis, mas podemos também ser desmontáveis, práticos, modernos, eficazes, deixamos há muito o tempo de ligar e desligar o botão, se é tudo digital, ok... não incomoda ocupar-me com o que me é designado, mesmo sem saber como a Bela sempre se protege do malamem fazendo sem olhar a quem, se sou cobra, sou uma das que Deus resolveu dar asas, se sou ave, vôo, se cachorro, latiria, e se ser, saber, ter e compreender é simplesmente fingir que se sabe que se é ou que se conquista nem mais me irrita, sou toda composta de vida, e colho flores para montar uma coroa de flores com árvores que dão flores, sem horrores, é só verdade por bem querer de quem quiser.

domingo, 10 de junho de 2007

Fluir?

O fluxo e os impulsos que trasbordam na ponta dos dedos e constituem idéias que nem mesmo no travesseiro se organizam. Idéias ambíguas e sensações urtigantes não teriam ponto final se simplesmente fluissem na realidade dos terrestres contemporâneos, e seus alvos se tornariam diversos e dispersos, coisa de quem entra sem pedir licença e impõe. Detesto imposições. Encontro no vazio dos meus pensamentos os sem nome que povoam minha memória e procuro links com a história, mas essa nunca fala de glória, quando fala mente, e como se impotente enxergo a nossa pequena contribuição diante da imensidão do infinito incompreensível para os que se dizem especiais, porque pensam no que podem pensar em vez de pensar no que se pode pensar. Transformar em gigante essa aventura vívida que é acordar e fazer o que tem que ser feito, com alegria e resignação, porque se um dia criou-se a nação deve haver motivo para essa organização, e o que deve ser chocante? tudo que é viciante? batido demais. O que busco é o surpreendente, como na infância acreditei que fosse o mundo... pode ser que seja mesmo, quando o ser interior o sabe transformar. Meus talentos para diemensionar não se aplicam quando nada a dizer é mais que nada a declarar. Gosto de frases como: pode crer; é verdade; isso mesmo. Mas nada como os olhos do ser humano, se não fosse jornalista, queria ser oftalmologista, não só pra usar branco, ser chamada de doutora no primeiro ano de faculdade e ganhar dinheiro para viver em paz, mas pra ver se são mesmo os espelhos da alma sem comer com os olhos, entende?! Se forem mesmo espelhos, minha alma anda desinteressada pelo meio ambiente, e não estou falando das árvores, porque elas a minha alma instigam...
Importante

Não tens o que possuis,
Tens aquilo que dás.
Acima do que sabes,
Vale aquilo que és.

Sobre a própria palavra,
Olha as ações que crias.

Mais além do que podes,
Importa o que toleras.

De tudo quanto crês,
Vale mais o que fazes.

Em tudo quanto sofras,
Guarda a fé viva em Deus.

Emmanuel

Médium Francisco Cândido Xavier

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Mais uma vez blogspot

Primeira dúvida, permitir ou não comentários?
Sem querer ser sem comentários
E sem querer ser individualista

Se te crio, é porque vens ao mundo construir o eterno sopro vital que é ao mesmo tempo vento e luz.

Não chores, porque as nuvens são feitas de água, por isso remetem sono e sonho...
Tratemos de viver, por que a morte não é uma sombra, que está sempre seguindo a luz.
Estamos salvos pela perpetuação.
Por tua ação
Por nossas mãos.

Blog novo, dedos mais a vontade no teclado

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