terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Já posso sentir na pele o vento gelado
posso ouvir o barulho das águas da bahia e o riso dos amigos
sentir a barriga doer numa gargalhada e a força que tem quem tem a verdade nos olhos. Sentir-me em completa e absoluta evolução, dominada pela razão da emoção. Pura por todos os lados.
Linda estadia...
Surda aos apelos do mau.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Janeiro de 2008. 2008, o ano!

Traspassadas, tecidas, unidas e separadas sempre no momento certo. Oh Deus fazei de mim instrumento da tua vontade, e que os caminhos trilhados no infinito tenham sempre as faces adocicadas do amor e da verdade pela vida.
Escrevi à mão, muitas linhas de por onde corre minha imaginação, umas palavras vãs, outras sobre febres, guerras, tristezas, alegrias, sim escrevi sobre paixão, sobre multidão, solidão, disse sobre a família, a escola, as conversas cíclicas. Li Gabriel, o Garcia; dirigi Gabriel, o anjo, vi nascer Miguel, a criança.
Andei de bike por caminhos desconhecidos, vi o sol se pôr na água, na floresta, de trás das casas. Passei a mão nos muros e senti como tudo é tão físico, grotesco e real. Ouvi as vozes, os passos, as malsicas (música ruim), falei bem, critiquei bem pouco.
Hoje, faço.
Aço. hoje.
sou de aço.

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