terça-feira, 11 de novembro de 2008

Fundação Pública de "Direito" para Poucos

"A lei número 7.215, de 03 de novembro de 2008 é fruto de muitos estudos comparativos entre as diversas Emissoras de Tv e rádio educativas, sempre buscando-se o melhor para o seu gerenciamento e para seus funcionários."

No entanto a empresa e o Estado não se importam com a disparidade salarial entre os funcionários que serão regidos pela CLT e os chamados concursados de 2006, regidos pelo regime estatutário.
Veja mais um tópico do informativo:

- E os concursados de 2006?

Estes servidores adentraram na Funtelpa sob o Regime estatutário e como tal permanecerão com todos os direitos e deveres a eles inerentes, por ocasião da feitura da lei tentamos incluir um artigo visando a possibilidade de migração de regime, para opção, porém tal possibilidade foi considerada ilegal pela SEAD, Procuradoria Geral do Estado e pela Consultoria Geral do Estado.
A equiparação também foi considerada ilegal por estes três órgãos, ficando, portanto, os estatutários em quadro de extinção, com todos os direitos a eles inerentes (triênios, liucença para assuntos particulares, licença prêmio, etc, vários direitos que não existem no regime celetista, carga horária diferenciada).

Percebam nos trechos, destacados por mim, que eles duvidam da nossa capacidade de pensar e tentam convecer-nos de que é muito justo trabalharmos nas mesmas funções que nossos novos companheiros celetistas e ganharmos a metade do salário deles.

A Funtelpa espera regularizar sua situação trabalhista e, para tanto, pretende colocar em quadro de extinção todos aqueles que adentraram atravéz de concurso público promoido pelo governo passado em 2006.
Enquanto assistente de produção, não cabe a mim encontrar a solução justa para regularização trabalhista desta empresa, mas cabe sem dúvidas a mim, identificar injustiças tamanhas.

Os cargos em extinção serão facilmente extintos com essa nova (des) organização.
seria talvez a estabilidade que incomoda tanto?

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

é o quanto acreditamos, o quanto apostamos. quando aprendemos

identifico os pensamentos, classifico-os, dou a eles valores. não tenho mais tão forte a admiração pelas pessoas, mas também não vou entrar numa modinha de adorar as plantas. acredito nos pensamentos, nos muitos, nos embaralhados, nos inusitados, nos divinos; essas inspirações que vem à mente que entram nos sonhos. vira e mexe uma canção, mas essa também não surte efeito. não surto, deveras curto porque essa vida tem que ser divertida. tudo muito bem, muito bom conosco o universo, acontecimentos encadeados, os caminhos dos pensamentos que geraram as atitudes que imprimiram o amanhã. é tempo de adquirir a energia.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

meus sonhos

um amigo em meu ultimo sonho disse: tem uma lagartixa no seu pescoço, ta parece você, se arrastando!!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

acabou e é só de dois em dois, graças!!!

Valeu acreditar em algo impossível para melhor persuadir. O esforço para adquirir algo de novo entre as coisas que já se sabe fazer, a crença de que a nossa própria capacidade vai além do que por vezes supomos. Valeu perceber que a perfeição não aparece de acordo com nossa vontade, mas que ela vai se mostrando com a prática.
Pesou a responsabilidade do dia a dia e o poder de convencimento. a comunicação é uma ferramenta assustadoramente eficaz.
a política continua sendo má. confirmadamente má.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Eu não escrevo, sinto

Desfaz o tempo

Impressões na areia

Liberdade de expressão

Pensamentos livres

Livres palavras recém pensadas

É instantâneo

A gente sente

Depois sente que precisa falar

O que sentimos não é o que falamos,

mas não custa tentar

Minha

alma

conversa

Com

Almas

De

Corpos

Que

Não

conversam

sábado, 26 de julho de 2008

Cada opinião uma sentença

Isso é forte para quem sou. Sou também forte, posso com essas.
Mas olha só...

Aceitação é infantil
Os julgamentos de valores não são feitos faz um tempo. Aprendi a me criticar e isso fez-me ter dificuldades com as críticas de quem está de fora.
Os novos são difíceis porque desconhecem a história. tenho preguiça de conhecer novos por causa disso, o processo é chato, explicar porque somos quem somos, como nos tornamos mais ou menos críticos, de que forma montamos nosso repertório e em quais caminhos aprendemos a andar. As máscaras muito brilhantes cegam. As apagadas somem na massa. Os sentidos desaparecem quando somos por julgar, julgados. Quem com ferro fere, como ferro será ferido. é por aí.
somos tão jovens e tão intolerantes. Sabemos da vida um nada, mas sabemos um tanto. Vivemos tantas emoções, das improváveis às óbvias. Vivemos de análise, a auto, a médica, a trabalhista, a familiar, a de sites de relacionamento, a dos amigos. Mas somos tão jovens!!

terça-feira, 24 de junho de 2008

Passeio pelo passado

Poesia do Blog antigo.

o endereço é duvidasedescobertas.blogspot.com, visitem, lá tem umas coisinhas legais, é só procurar.

Poesia sem título

Risada comparada
Minha imaginação quebrada,
acostumei-me com desvios

Vias de fatos
Veias de navegação
Vôos que não lembram do chão
Vosso coração

Braços abertos
Mãos dadas
Abraço rodado
Amor descarado
comparado
roubado.

Encontre-me entre luzes
entre um passageiro e outro
Nos casos reais
Nas flores ideais

Ah, o mundo das idéias!!
Mais perto, deserto...
De certo encantaremos e encontraremo-nos.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Hoje!

Para alguns onde estamos é morada, para mim é vestíbulo.

Procuro respeitar a casa, mas não sou visita,

pago aluguel.

Me assusta

(um pouquinho só)

essa necessidade de nos fazerem invisíveis.

Sinto-me em ascensão,

falo ascensão espiritual,

porque o progresso não bate na porta,

esse

invade!

Sou feita de aço

O que quiser, eu faço

Não tenho medo de deixar de ser

Minha estrela está sendo feita

Eu

Já sei brilhar

Sou o melhor de mim

E ponho o que sou em tudo que faço.

Sou filha de Deus,

Por isso

Não quero o que for seu.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Pássaro vermelho sangue

Os Guarás, pintando o céu de vermelho... Uma revoada deles no azul.
Os guarás no verde das folhas de uma árvore, não se sabe se são flores, se são pássaros.
São tão belos com sua cor de sangue, e voando...

O Pará não para de me surpreender, gosto dessa capital com bosques dentro da cidade já feita quase toda de pedra e asfalto, desse clima de chuva.
O Pará Marajoara é um pedacinho do paraíso. É Pará is(s)o!
Nossa gente e sua cor, nossos pássaros e suas cores, nossas comidas e seus sabores.

O Brasil é uma delícia!!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Continente

Me sentes

Me S o l t o

Vou

e

volto

terça-feira, 22 de abril de 2008

Cerveja, queijo e arte...

Não procurem o que há de pior, já o fiz. Dêem missões e exijam o melhor.
No ser ou não ser, escolhi ser. Mas seja eu quem for [se flor, se temor], sou sobre humanamente inesgotável.

Falo aqui sobre beber sem ter sede, amar em todas as estações (que certa vez li ser a diferença do homem para o bicho).

É que a teoria é a própria prática, só que a prática é do ser para o mundo, a teoria o inverso. Acostumamo-nos a impor [ou seria expor?], o mundo recebe tudo. Já os seres não, esses querem filtrar. O caso é que funcionando como filtro, o humano deixa a sujeira fixar, convive e alimenta-a.

Acontece que se falo para 10 pessoas, falo 10 línguas.

Cerveja, queijo e arte. Cabeças pensantes, personalidades que não cabem em seus corpos. Espíritos semi livres de carne, de ideologias {prisioneiros da ausência de sabe deus qual ideal}.

Eu

Tu

Eles

Nós

Porta VOZes

Dos sentimentos desconexos que saem da GENTE

e levanto a mão e digo:

É arte!

Éle

Libertem-se letras
Lutem
Liquidem


Lucidez


Lembranças
Livres
Limpas
Lacônicas


letras ligeiras

Descubri em minhas sensações o medo dos caminhos que apenas se cruzam.

Para mim, “o infinito é realmente um dos Deuses mais lindos”.

Sigo

olhando para frente , mas não deixo de sentir a ausência do que não pôde ser permanente.

terça-feira, 15 de abril de 2008

O bucolismo da transamazônica

Observo o céu de um azul morno e belo com suas nuvens brancas e seus efeitos. Terra verde. Estrada rosa. São muitas as palmeiras e é vasto o pasto. A estrada não respeita o subir e descer dos morros e por vezes tem paredões de terra rosa ao lado e, neles parece estar escrita a história dos que passaram por aqui e cavaram um pouquinho a terra da estrada. Temos postes, postes de madeira não polida, como se fossem árvores, mas em vez de folhas, fios de alta tensão estão nos galhos.
O mercedes da transbrasiliana chacoalha, são muitas poltronas, duas para cada pessoa, homens e mulheres viajam em silêncio. Dois brasileirinhos olham atentos a paisagem lá fora, um veste verde, outro amarelo. Também olho para fora e vejo o retrato que mais chama atenção: minhas duas janelas, o verde, os bois, a casa de madeira, passamos por ela e agora só o céu, pano de fundo.
O dia chega ao fim, no horizonte raios solares cor magenta por trás de nuvens carregadas (não é bom sinal [nuvens carregadas]).
Um homem vestido no uniforme azul da seleção sai de uma estrada de terra, meu campo visual não permite ver para onde a estrada leva. O homem pisa na rodovia tranzamazônica, não dá a mínima para o ônibus que passa...
Vindo com destino oposto, caminhões de bois, "pickaps".
Percebo que não vi flores no caminho. E como mágica, uma árvore inteira florida, são brancas com o diâmetro de um pulso de mulher, pétalas alongadas. Vejo agora umas vermelhas no centro com pétalas na vertical alaranjadas nos olhos. Uma elegante casa de alvenaria com roseiras no jardim da frente. Chegamos a um município, não vejo muitas ruas. Mas casas, isso sim. E asfalto! que alegria, asfalto!
Toca música sertaneja no bar próximo ao terminal rodoviário, é bom ouvir algo diferente do chacoalhar das malas, dos bancos, da lataria, do motor e dos meus próprios órgãos.
Paramos agora no terminal rodoviário do Novo Repartimento, paguei cincoenta centavos e usei um banheiro cuja porta não tinha tranca e o cobrador do banheiro parado feito um dois de paus na anteporta... (situação!).
Sobre esta cidadezinha, acho que ela possui um belo meio fio com coqueiros, quiosques e florezinhas vermelhas na, provavelmente, única estrada asfaltada do lugar e casas de madeira cujas alicerces são estacas de madeira, acho que alaga por aqui!
Durmi,
acordei...
O dia já é amanhecido, a paisagem mudou, à beira da estrada a mata é do tipo bosque, árvores altas, chão limpo, há uma casa a cada vinte metros e elas não possuem cerca, ficam ali, a beira da estrada e a frente de um imenso bosque.
O céu é de um azul cromado, passo por um campo desmatado e percebo a neblina baixa e espessa sobre a grama entre as poucas árvores.
No ônibus novos rostos, uns foram em transportes mais velozes, outros ficaram no meio do caminho, mas a quantidade de pessoas é a mesma. Todos foram substituidos, estamos em silêncio, mas vira e mexe ele é imterrompido pela noção de tempo, estamos próximos ao nosso destino, as pessoas querem saber horário, localização.
Floresta, da bonita. Daqui um pouco chegamos em Belém, será que tá tudo bem?

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Daqui para frente tudo vai ser diferente

Agora são as histórias dos artistas, as piadas dos colegas, a voz e a música.

É o cansaço no final do dia, o dinamismo no decorrer dele.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Minha generosidade burra já me aprontou várias. espero paciência, sempre deles espero paciência.
Eu aprendo, eu aprendo.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A felicidade e a infelicidade

Ciclos, gestalts, missões, experiências, trasmissões, retornos, resgates... isso tudo e muito mais!
a tempos não via e sentia a beleza da vida, a leveza do cotidiano.
Sou tão cheia de histórias malucas que o passado me atraiu a mais, só que me conheço como poucas pessoas conhecem a si mesmas.
Brindava sempre "A nós, porque como nós são são poucos", depois descobri que "a nós, porque como nós só nós" é mais cabível. Ando pelos caminhos que a vida me coloca, escolho, recolho-me. acredito muito no futuro, acredito muito em Deus, quero viver e quero não me fazer mal, porque não preciso de mim mesma como inimiga, sou forte demais, ninguém me merece como inimiga... mas também destesto inimizades, sou como todos, gosto de ser gostada, agora já sei que não adianta, nem todo mundo vai gostar da gente, as pessoas são diferentes, cada uma com sua viagem, cada uma com um aspécto, uma ideologia, o que é pior, a maioria sem objetivos, rodando atoa na vida, sentindo pena de si e fazendo qualquer coisa para ser feliz no agora, ora ora, felicidade ou é nata ou é construída solidamente. acho que é aquilo que se come, sim! felicidades são as necessidades fisiológicas, é estar vivo e viver. infelicidade é destruir a vida, a nossa, a dos outros. tudo que vai contra a vida causa infelicidade, tudo que vai a favor dela causa felicidade.

sábado, 22 de março de 2008

essa nossa velhice precoce

tenho tido bastante tempo para pesar, medir, contrabalancear, armazenar, reavaliar e todas essas coisas que temos de fazer para higienizar a mente. acho mesmo que o grande problema da nossa sociedade é ter largado a mão da emoção, da internalização do ser (não que dê para viver de auto-avaliação, não dá!) mas é tão necessário limpar as idéias, polir as boas lembranças e reescrever certos registros de memória.
reeditar o pensamento, reprogramar as projeções.
todos que conheci sempre foram tão prisioneiros de seus desejos por liberdade que, hoje, sendo livre das prisões emocionais que criei encontro poucos no caminho da liberdade verdadeira... é que ser livre tem tanto haver com tranquilidade e paz, tanto haver com bastar-se e ser capaz. o sucesso, em primeiro lugar tem haver com o ser, e principalmente saber o que ser, o que se quer e como se quer.
O ser é inseguro, mas somos seres de inteligência descomunal, perdíamos somente para nós mesmos, nossas emoções, sempre engatilhadas por algum ponto de uma memória ancorada em registros de emoções. que bom que são tantos bons registros, tantas loucas emoções, tanta verdade. que pena (que pena porra nehuma) tudo foi vivido tão intesamente e emocionalmente. estamos tão amadurecidos. agora é hora de te prazer nas emoções pouco intensas, nas pequenas verdades do dia a dia.
Escrevo na primeira pessoa do plural... é que sentimentos e pensamentos são caracteristicas comuns aos humanos, e meus leitores são humanos. somos.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

"O silêncio também é música"
"O único aspécto permanente é a mudança"

Amo, amo, amo muito viver.
"Amo muito tudo isso". "Adoro muito tudo isso".
É lindo, viver é lindo.
Vida maravilhosa, força louca, verdade, verdade, verdade...

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz"

"Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisias (...) quero crêr no amor numa boa e que isso valha para qualquer pessoa que realizar a força que têm uma paixão, hoje o tempo vôa amor, escorre pelas mãos, mesmo sem se sentir que não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há para viver, vamos nos permitir(...).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Novo Tempo

O tempo esmagador, que "esmaga a dor"*, também sabe trazer os bálsamos de luz e paz. Sabe ensinar a olhar o presente com vontade, verdade, coragem.
Muito a agradecer, forças a repassar. Em minhas veias corre agora uma vontade antes inexistente que exige do meu corpo mais vivacidade, perspicácia e vontade de acontecer na realidade do mundo.
A realidade me chama e respondo cada vez mais depressa, resolvo, elimino problemas com uma facilidade gigantesca. Cada vez mais forte, cada dia menos instável, com os horizontes mais iluminados pelo sol.
Bases mais firmes, coração menos impulsivo, cérebro menos ativo. Funções orgânicas normais.

*Letra de " a euterpia

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Já posso sentir na pele o vento gelado
posso ouvir o barulho das águas da bahia e o riso dos amigos
sentir a barriga doer numa gargalhada e a força que tem quem tem a verdade nos olhos. Sentir-me em completa e absoluta evolução, dominada pela razão da emoção. Pura por todos os lados.
Linda estadia...
Surda aos apelos do mau.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Janeiro de 2008. 2008, o ano!

Traspassadas, tecidas, unidas e separadas sempre no momento certo. Oh Deus fazei de mim instrumento da tua vontade, e que os caminhos trilhados no infinito tenham sempre as faces adocicadas do amor e da verdade pela vida.
Escrevi à mão, muitas linhas de por onde corre minha imaginação, umas palavras vãs, outras sobre febres, guerras, tristezas, alegrias, sim escrevi sobre paixão, sobre multidão, solidão, disse sobre a família, a escola, as conversas cíclicas. Li Gabriel, o Garcia; dirigi Gabriel, o anjo, vi nascer Miguel, a criança.
Andei de bike por caminhos desconhecidos, vi o sol se pôr na água, na floresta, de trás das casas. Passei a mão nos muros e senti como tudo é tão físico, grotesco e real. Ouvi as vozes, os passos, as malsicas (música ruim), falei bem, critiquei bem pouco.
Hoje, faço.
Aço. hoje.
sou de aço.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Temos que aprender a viver. Se sei algo, posso fazer, se não sei. devo aprender. Todo acerto provém de experiência e toda experiência provém de um erro. tridimensional... Mas vamos falar do que é multidimensional, o espaço, o sopro vital, o pensamento, a vida a morte, A Comunicação.
A comunicação...
Como?
ação?
única não.

Mas sim, sempre comunicação como ação presente. principal. primordial.

Andei muito na chuva [quem vai pra casa não se molha] pensando em comunicar as ações de quem eu via passar. Edspanto, pena, medo... sentimentos multi, multiplicados e multilaterais. recebi todos eles, filtrei os que detectei precisamente a vertente da força desnecessária.
não olhei tanto para os lados e me vi por dentro. vida estranha dentro de nós. subdvisões. sistemas, órgãos complexos, vida vermelho musgo. movimentos repetitivos, batidas. tecidos, células... e dentro delas determinações do infinito. quimica e eletro. e fazendo tudo funcionar o fluxo, o sopro, a verdade, a vida, o milagre.

outro dia escrevo mais.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

avaliação final

Ano finalizado com saldo positivo,

posso olhar para trás e enxergar os pontos positivos e, isso, de tudo, é o mais positivo.

OLHAR E VER O QUE HÁ DE BOM.

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