terça-feira, 29 de março de 2011

Justissíssimo!

humanidade, por quê?

por que concedeste ao legislador que te tirasse a sensação de tudo?
por que não explicaste que a sensação que não gostavas era a de guerra?
por que não explicaste que antes de seres conflito eras união pela sobrevivência, conserquente evolução?

Por que deixaste, humanidade, de sentir tuas partes?
o mindinho do seu pé, está lá no seu pé, pense nele e o perceba, não deixe para tropeçar, machucá-lo para lembrar que ele existe.

segunda-feira, 28 de março de 2011

hoje vivi isso, vi um beija-flor (de verdade)

Incrível como em meio a toda a correria do dia a dia, encontro tempo para amar. ou melhor, para desamar.

se não me fossem as atribuições da sensibilidade pouco amaria, mas amo sempre que me aproximo, amo sempre que desejo, amo sempre que penso, que revejo.

São dois os estados da minhalma, insatisfeita porque desama e insatisfeita porque ama. a diferença só o humano-foco que excita. ah o amor, esse que guarda doçura em formas de nuvens pra por sob o pés e levitar.

saudades do amor, saudades de amar. amar mais, amar intensamente, amar com lágrimas, amar com campo magnético.

amar com corpo, cuidado, pensamento, palavras, olhos fixos.
acordar amando, estudar amando, trabalhar amando e de novo estudar amando e treinar amando e sorrir amando...

é de amor em excesso que vivo.

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