sábado, 23 de julho de 2011

declarei guerra e quero paz

Eu não posso

Como me maltrata isso! Chega, desculpe-me, não posso, não posso detalhar, me dói tanto. Volto aos sentimentos mais puros, mais humanos, mais reais. Volto a dor.
O que fazer com isso, meu Deus?
Seja, pois, quem você quiser ser: Tola, linda, tonta e distante.

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