quarta-feira, 20 de julho de 2011

Déjà-vu

Existo e comigo existe, as vezes me sinto, a as vezes me esqueço...
Aberto em mim esse tema de gostar de ti. Que frágil fico nas vozes que sabem de ti!(
Tenho sentimentos públicos, anunciados aas vozes que escutas porque preciso que tu me escutes, mesmo em outras vozes.
Estou com saudades do teu silêncio reflexivo, das tardes nem vividas mas tão vívidas de uma solidão dividida tão levemente que até pede um nome diferente de solidão.
Não eh mais isso de intensidade, prazer e dor que desenho, eh (ora, agora) algo de esperançoso e insistente.

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